top of page

casas irmãs III

família complexa

A Família Complexa, ao contrário das anteriores, não foi uma aproximação formal, mas uma contaminação através de buscas tecnológicas capazes de responder às provocações feitas pelos clientes. A Casa Risco buscava transformar-se na afirmação de Oscar Niemeyer, memorizada pelo cliente: “Arquitetura é como um risco no ar”.

Nesse sentido, o projeto arquitetônico se aproximou do estrutural no momento da concepção e a caixa residência recebia uma doble capa. Ao seu fechamento propriamente dito, se somava uma pele – paredes flutuavam – e, no vazio, se fazia risco. Esta tecnologia e solução estrutural também guiou o projeto da Casa Geométrica, que, diferente da Risco, flutuava de forma etérea e se consolidava na cor de seus fechamentos.

Já a Casa Dois Mundos, composto por dois volumes: um sólido, pesado, protetor (inclusive do poente), e um segundo que flutua... Entre eles, a conexão possível é uma passarela curva que os aproxima. A Casa PP, com sua materialidade herdada – sete troncos de madeira, de seção 30X30 cm, com sete metros de comprimento – era o detonador do projeto compacto, que deveria contemplar uma grande garagem onde se guardaria um barco. A Casa Fusão, uma provocação feita pelo cliente. Uma opção para pensar o projeto a partir de uma escultura natural, recuperada na natureza, onde uma rocha flutua sustentada pelas raízes de uma árvore.

casa dois mundos
casa geométrica
casa pp

casa pp

(2006)

casa fusão
bottom of page